Paulon – Escritório de Advocacia ingressa com ação obrigando o Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro a dar posse de uma portadora de esclerose múltipla tetraparédica classificada em 22º lugar na prova objetiva.
“A organização do concurso do TRF forneceu uma série de tecnologias assistivas para os candidatos com problemas visuais para a prova de digitação, e nenhuma tecnologia assistiva para os tetraparédicos, o que torna o certame não isonômico e ilegal.” disse João Renato Paulon.